Domingo de chuva. De inspiração, de leituras, de conversas, de fazer planos. De descanso. E da realização de um bom balanço. Acabo descobrindo coleções, tirando minhas próprias conclusões, e deixando crescer expectativas positivas. Possibilidades felizes. (Tem que ser, tem que ter, o pulso deve existir).
Diante disto, me defino colecionadora. Coleciono bons pensamentos, boas críticas, bons textos. Faço coleções de abraços, de sorrisos, de momentos únicos e de sentimentos verdadeiros. Gosto de colecionar peças raras: pessoas, pessoas e pessoas - do bem, leais, sensíveis, que tragam amor, luz e paz no coração. Coleciono cartões, frases e memoráveis demonstrações de carinho escritas (não preciso dizer que precisam ser essencialmente verdadeiras, preciso?).
É o que fica, é que registra, é a lembrança mais gostosa de se ter. As atitudes falam e estas pequenas coleções confirmam: estar felizes onde estamos depende decididamente do que carregamos. Do peso que trazemos. Daqueles que fazem a diferença.
Tenho ganhado presentes: abraços, sorrisos, lembranças, frases, textos, boas notícias, boas surpresas, e um carinho muito bom de receber.
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"O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto. Ponto." - Roberto Freire
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