As chuvas sempre me trouxeram lembranças positivas. Um tempo bom, de interior, onde o frio e a chegada dela estava sempre associadas ao aconchego, a brincadeiras, à família reunida, à brigadeiro, pipoca, filmes, mais filmes e amigos.
Mas ando preocupada. Os alagamentos, deslizamentos e tragédias andam atingindo muitas famílias: pais, mães, crianças. Estão desabrigadas, perdendo suas casas, passando por necessidades e por traumas incalculáveis. Façamos uma corrente de oração:
Que Deus olhe atentamente para todas elas, que ajude na prevenção de acidentes, que as chuvas sejam passageiras e que o conforto chegue ao coração de quem está com medo.
E que cada um de nós também faça sua parte: o simples ato de jogar lixos no lixeiro já ajudam. Esta atitude ajuda a manter a drenagem, velas e canaletas desobstruídas. Nunca joguem lixo nas ruas, em encostas, córregos, margens de rios ou áreas verdes. Quando fala-se em lixo, fala-se desde o papel de bala até móveis velhos. Basta andar pela cidade, principalmente na periferia, que você encontra facilmente geladeiras e móveis jogados no rio. Além disso, nós devemos cobrar as obras necessárias para conter as águas e fiscalizar o poder público.
A Emlurb (Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana Central) também orientou as empresas responsáveis pela coleta e varrição das ruas a priorizarem a limpeza os pontos próximos a canais e rios, visando a facilitar o escoamento das águas. A população pode entrar em contato com a Codecir através do telefone: 0800-081-3400. (Dados do Diário de Pernambuco)
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