domingo, 1 de maio de 2011

Dia do trabalhador.

Hoje, dia marcado por reinvidicações para melhoras das condições de trabalho. E dentre as principais reivindicações que marcaram a data, estavam a redução da jornada de de 13 para 8 horas, melhores salários, descanso semanal remunerado e um período anual de férias. As conquistas se deram. As lutas por melhores condições, longe de terminarem.
Durante muito tempo, estudiosos do mundo corporativo acreditaram que novas tecnologias libertariam os homens de jornadas de trabalho exaustivas, como a que torturava o personagem Carlitos, de Charles Chaplin, na comédia Tempos Modernos. Com tempo livre, os trabalhadores poderiam se dedicar a esportes, à leitura ou à família. Mas o fantasma do desemprego avançou, impiedoso, sobre esse cenário idílico, mesmo em terras mais desenvolvidas. E atualmente, como estamos? Vivenciando uma revolução técnico-científica colocada em prática no país nas últimas décadas. A automação e a informatização em setores como bancos e indústrias eliminaram milhares de postos de trabalho. Novas modalidades organizacionais, como o remanejamento de pessoal e a redução de custos, também incidiram na oferta de vagas. As empresas tornaram-se cada vez mais enxutas e transferiram boa parte das tarefas para firmas menores, o que ficou conhecido como terceirização. Lembrando que isso afetou até setores industriais com tradicional uso intensivo de mão-de-obra, como o têxtil e de vestuário. O desemprego resulta ainda de efeitos das políticas dos países, associadas à situações de crise ou recuperação econômica no plano global. (Fonte: Revista Nova Escola, 2010)

E diante de toda essa explanação, necessitamos qualificação profissional. Bons profissionais, que façam a diferença, que estejam dispostos para contribuição e construção de resultados melhores. E você, está onde quer? Está tendo bons resultados?

"Uma máquina pode fazer o trabalho de cinqüenta pessoas comuns. Nenhuma máquina pode fazer o trabalho de uma pessoa extraordinária."
Elbert Hubbard


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pelo seu comentário. Será sempre bem-vindo (a)!