Existem várias maneiras de marcar um encontro com a felicidade. De chegar junto, de sentir-se mais próximo, de deixar ela fazer parte de um todo, do nosso todo. Ela não é difícil, mas assim como as melhores coisas conquistadas na vida, ela depende de variáveis importantes: equilíbrio, harmonia, decisão e escolhas certas.
Ela está na cultura, na cabeça, no olhar de cada pessoa. Ela é única, singular e especial para cada ser humano. Ela é um resultado positivo alcançado no trabalho. Ela é sentir-se útil rotineiramente. Ela é sentida no primeiro sorriso do seu filho. Na nota azul alcançada na escola. Na casa própria conquistada. Na saúde que se recupera. No telefone que toca. No bom sentimento recíproco. No se dar bem com as pessoas que te rodeiam. Nos esclarecimentos em horas estratégicas. No email respondido. Na lembrança, no respeito, na religião envolvida. Na fé, nos valores, na esperança em dar certo.
A felicidade pode estar na esquina da nossa casa, à nossa espera. À espera do nosso tempo certo. Do nosso querer que dê certo. Na nossa decisão de simplesmente, querê-la.
Ela é um direito nosso, individual, de mais ninguém. Ela é construída baseada nas nossas expectativas, nos sonhos, na energia depositada em conquistá-la. Vamos à sua procura, e apressemo-nos.
Precisamos de vários entendimentos. De mais vários e variados momentos. Mas a conquista é diária, as sementes plantadas todos os dias. O retorno é breve, e o tempo não alivia. Ele corre, ele urge, ele já está na nossa sala de estar.
(...)
Não insistamos em marcar esse encontro pra depois.
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