terça-feira, 16 de novembro de 2010

As boas surpresas.

Decidimos nosso futuro constantemente. Todos os dias, com todas as escolhas, todos os redirecionamentos. Eu acordei com a cara do dia de hoje: apressada. Depois de um feriado, o organismo se (des)programa. Minhas urgências pessoais, meu ritmo e minhas obrigações se fizeram presentes, tudo, obviamente, no meu tempo. Fui acordada com um beijo gostoso, de despedida. Ela estava indo embora, e com um carinho incondicional me abraçou, deixando as recomendações normais, e seguiu, assim como também fiz, depois: segui. Fiz uma oração antes de sair. Agradeci por mais um dia, pelas decisões que tomei, pela saúde, pela comida, pela família, pelos amigos e pelo amor. Amor imenso que me rodeia diariamente: um amor só meu, grande, e que cresce todos os dias - um tal de amor próprio. Estou bem comigo, bem com o meio em que vivo, bem com as pessoas, feliz com as atitudes que venho tomando e principalmente feliz com a pessoa que me transformo sempre. Sem precisar carregar nenhum peso demasiado grande para as minhas forças e organizando por demasiado bem os meus pensamentos. Alimentando-os da melhor forma, com as melhores energias, com os melhores sentimentos. E isso, dia após dia. Vivendo com as belas surpresas, as maravilhosas magias, os tantos reencontros bons de sentir.
Hoje: surpresa boa de se ter. De se ver. De conversar. De saber. Tempo que não afasta. Que sensibiliza. Que reaproxima.

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