Tudo em águas claras e transparentes.
Tudo sincero, verdadeiro, quero preto no branco, e isso, pra mim, é o suficiente.
Quero as pessoas pelo que elas são, não pelo que elas têm.
Quero olhar recíproco de sentir-se bem.
Quero ter a certeza de não-decepção, de poder confiar novamente... Não, ilusão.
Quero fechar os olhos, enxergando tudo preto, e acordar com o branco: lúcido, seguro e confiante.
Não quero vermelho, nem rosa, nem diferenças.
Quero gritar a liberdade de conviver com minhas igualdades, com minha intimidade singular e sem misturas...
Não quero falsidade, não quero conversas paralelas, não quero histórias inventadas. Acho que meu mundo acordou ao avesso e ninguém me avisou antes.
Por que sou a última a saber?
"Nunca vi preto fubá, pois se for fubá não é mais preto, é fubá.
Se cai um pingo preto no branco, já não é mais branco.
E se pingar um pingo branco no preto, pode? Pode não minha gente, vira cinza, é falso!
Preto e branco são autênticos!"
"A maneira como você percebe o mundo, as cores do mundo, faz com que você interaja com o todo, consigo e com o que mais aparecer. Basta filtrar a janela da sua alma e do seu coração transparecendo suas cores em verbos e emoções.
Não se prendam ao arco-íris, não sejam os interesseiros atrás do pote de ouro. O ouro está em você, em quem você é, em como você se percebe e se dá. Pois é, tem que se doar, para que se perceba o que se tem"
- Hugo Gusmão
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