quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Continuidade.

Aliviada. Sofrimento mental diminuído, expectativas alcançadas, e boas conclusões de objetivos. Tempestades e adversidades superadas, da melhor forma, com as melhores intenções - e com os melhores apoios. Sementinha plantada, promessas de multiplicação do aprendizado concretizadas. Continuidade. Término bom. Em casa, novamente de volta, e com um prazer enorme de rever meus travesseiros, meus cheiros, minhas coisas.
Falou-se de motivação. De dar continuidade. Multiplicar. Manter a chama acesa. Renovação. Saberes - e saberes diferentes, complementares, atuantes e interdisciplinares. Fazer diferente, reinventar.
Por que algo não alimentado, morre. Entusiasmo sozinho, sem reciprocidade e sem vontade, não funciona. Querer só não resolve. É preciso agir, modificar as ações, redirecionar os objetivos, refazer, construir, investir, focar. Funciona mais ou menos assim: você se motiva, algo te toca, te sensibiliza, te surpreende, te confunde - redireciona o pensamento. Você quer mais. Você sente necessidade de mais. Você pensa constantemente naquilo. Cria expectativas. Investe em fantasias, em momentos, em como seria bom que essa ação desse certo de alguma forma. Você acorda com gás, disposto, relembrando conceitos, momentos. Espera que aconteça - e que dê certo. Se tem apoio e reciprocidade: ótimo! Se a coisa funciona dos dois lados (ou três, ou quatro), tudo se torna mais fácil e mais gostoso de levar, de sentir, de pôr em prática no final das contas - com resultados até melhores do que se tinha!
Mas se esses componentes não existem por algum motivo, o desestímulo se dá, a desmotivação se apropria. Todo o trabalho - e empenho - é jogado aos poucos de lado, redirecionando o querer, o investir, o pensar para.

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