sábado, 31 de julho de 2010

Ando me divertindo (!) ...

Eu uso, tu usas, ele/ela usa... Ou seria: eu te uso, tu me usas, e ele/ela provavelmente também usa alguém?
Tenho recebido alguns depoimentos (e observado muito também) os diferentes tipos de relacionamentos atuais, as diferentes formas de comportamento diante algum conflito de interesses, da modernidade tão falada e da "caretice" camuflada na maioria deles. Estamos em tempos modernos, a mulher conquistando cada vez mais espaço, as estatísticas mostrando os prós e o os contras disso tudo, os homens também se adaptando à realidade que modifica-se todos os dias... E cada vez mais confusões são formadas! Sejam eles entre homens e mulheres, entre jovens e adultos ou até mesmo entre o famoso discurso do "bom comportamento" e do que a sociedade espera que você seja. Afinal de contas, você acha que entende o mundo no qual está vivendo?
Até que ponto a mulher conseguiu ser independente, aberta, desencanada...? Como os homens avaliam isso tudo, depois de anos evolutivos sobre o feminismo, sobre os famosos direitos trabalhistas, sobre a igualdade tão proclamada...? (...) Bem, de todas as perguntas, a única resposta que encontro é que todo mundo anda bem perdido (e confuso) ainda procurando sentido em alguma coisa: Homens, mulheres, jovens e adultos. É um estado de confusão generalizado, e se analisado mais de perto, muito engraçado de ver.
Digamos que se envolver, nos tempos modernos, está fora de moda: é considerado um estado social fatal pra quem quer aproveitar a quantidade de moçinhas e rapazes boa pinta que estão dando mole por aí: viver a liberdade para curtirem amigos, amigas dos amigos, beberem até cair, (salvo pelo estado de embriaguez necessário de auto-afirmação que existe hoje em dia: "bebo, logo existo") é o que existe de mais atual. Porém, a carência humana não deixa escapar a possibilidade (e curiosidade) de sempre a possibilidade de aproximar-se de alguém existir. Seja por aquela pessoa que você trocou poucas palavras monossilábicas (naquela festa com um som estridente), ou talvez por aquela apresentada por algum amigo (a), ou por aquele (a) profissional do trabalho que te despertou curiosidade de alguma forma. Inicia-se o processo "aproximação", camuflado diariamente pela expressão "estou apenas conhecendo-o (a) um pouco melhor". E com o início do processo, iniciam-se as batalhas mentais, sociais, comportamentais e biológicas (o corpo também luta contra vários sintomas físicos). Os famosos tempos modernos declaram dúvidas e impõem regras absurdas inventadas não sei por quem, nem por quais motivos. A luta vai desde o "ligar ou não ligar" ao "envolver-se ou não envolver-se"... Eis as questões! E nessa confusão generalizada encontramos os mais variados conjuntos: existem os indecisos, os sofredores, os nostálgicos, os sem noção, os que literalmente não estão nem aí pra ninguém, os que esperam encontrar o grande amor da sua vida comprando pão, os medrosos, os ninfomaníacos, os carentes de plantão, os baladeiros, os sonhadores, os céticos... (...) E mais: me atrevo a dizer que cada um desses aí descritos acima, dado pelo grau de confusibilidade existente atualmente, tem um lugar certo para cada momento vivenciado pela maioria!

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