Foi quando começou a não se importar tanto de sentir tanto medo, que ouviu o convite, ainda tímido, quase sussurro, do próprio coração, esse sabedor do que, de verdade, importa:
“Volta, com medo e tudo.”
Foi.
E começou a redescobrir que coragem, na maioria das vezes, é apenas voltar para o próprio coração. É apenas calar a ausência devastadora e infértil dele. É apenas sair do lugar para um ponto um pouquinho mais espaçoso e espalhador de sementes. É apenas seguir. Com medo e tudo.
(Ana Jácomo)
Cada vez mais as palavras e a essência da autora do texto acima tem conquistado meus olhares e admiração. Nada nessa vida funciona sem os pilares da confiança e do respeito, e ela de fato, tem conquistado minha credibilidade. O texto acima colocado, me trouxe reflexões sobre o retorno. O fazer-se presente. A volta, sem medo, e admissão dos verdadeiros sentimentos. Na mudança de rotina necessária. Entre tantas outras coisas a mais.
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