Ele não sabe o que poder que tem!
De despertar varandas e passarinhos...
De reiventar os dias novos sempre iguais.
De, em silêncio, transformar tudo o que toca.
Em meu corpo, jamais fez brotar fogos de artifício ou sinfonias.
Só amanheceres longuíssimos e adágios.
E quando o cheiro de café derrama-se, nas manhãs, pela cozinha, é como se de novo - e sempre - me abraçasse.
Márcia Maia
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