sábado, 9 de abril de 2011

... e o amor?

O amor emocional, com sua paixão, romantismo e impulsos afetuosos, é a linguagem e a expressão do amor, mas não é isso que é amor.
O amor devocional é a disposição de uma pessoa para ser atenciosa com as necessidades, os interesses e o bem-estar de outra, independentemente de como se sinta.
Um dos meus autores prediletos é o inglês C. S. Lewis, escritor, professor e defensor apaixonado do cristianismo. Ele escreveu: 'Amar não significa se emocionar. É algo que sentimos em relação a nós mesmos e que devemos aprender a ter em relação às outras pessoas. Significa que desejamos [procuramos] nosso próprio bem.'
Estamos mesmo interessados em ajudar as pessoas a crescerem e se tornarem o melhor que podem ser? Nós nos colocamos à disposição dos outros mesmo quando não sentimos vontade? Procuramos o bem maior das pessoas que lideramos?
O amor pode ser definido como: O ato de se pôr à disposição dos outros, identificando e atendendo suas reais necessidades, sempre procurando o bem maior.
A interpretação apropriada de amor é: 'Amor é o que o amor faz.'
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Fonte: Como se tornar um líder servidor, de James C. Hunter (autor do livro O monge e o executivo)

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