Vem, deus da embriaguez,
Me acende, me põe tonta,
Me encanta e canta
Versos em meu ouvido.
Sussurra desejos, segredos,
Me toma em teu corpo,
Entranha nas minhas veias,
Me liberta das âncoras
E do espanto, que eu danço
No altar de teu templo
Ao sabor do vinho,
Da vertigem e dos ventos.
Denizis Trindade
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