Senti saudade de várias coisas, pessoas e lugares hoje. Senti a diferença dos segundos a mais e a menos que passei com algumas delas, senti vontade de voltar no tempo. De contribuir mais um pouco, de abraçar novamente, de refazer (tudo da mesma forma) os momentos bons que estão nas lembranças. Senti saudades de amizades que fiz, dos aprendizados que tive, das pessoas que contribuiram para isso. Senti vontade de rever pessoas que por algum motivo não são tão fáceis de ver novamente. De perdoar, de simplesmente abraçar os que se perderam por algum motivo. Senti saudades inclusive da Amanda em cada um desses momentos. Senti o gostinho do amadurecimento e me diverti com todos os estágios de um eu que existiu e que existe hoje de forma diferente.
Embora eu também me divirta com a pessoa que eu me transformei nesses anos todos (e que absolutamente é passível ainda de infinitas transformações), deu vontade de voltar e de curtir novamente. Fiquei nostálgica: dos tempos de colégio, das preocupações menores, dos professores de uma vida inteira, da faculdade, dos laços, dos eventos, das risadas, dos abraços, beijos, de uma infância querida, de familiares fofos e de uma cidade agradável.
O que me acalma, é justamente depositar no hoje e em casa segundo que passa, a certeza de que o aproveitamento sincero e bem quisto está sendo realidado no agora, no pulsar de um novo dia, e no recomeço de todas as manhãs. Em estar bem, em estar feliz, com Deus, com esperança, saúde, com amigos maravilhosos, e uma família que me ama, assim, do jeitinho que eu sou, sem tirar nem por. Que tudo se recrie e que os sinais sejam sempre interpretados da melhor forma possível. Amém!
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