Eu te convido a experimentar escolher ao invés de esperar ser escolhido. A arranjar um problema novo se não conseguir se focar numa solução para o antigo. Eu te convido a deixar ir quem te rejeita e se abrir para os que provavelmente estarão disponíveis afetivamente, para os que querem viver a mesma história que você. Eu te convido a parar de se vitimizar, a fazer um movimento contrário para que possa atrair o que te ilumina, agrega, alegra. Eu te convido a tomar coragem para... aprender a receber, trocar e não somente se doar a ponto de apenas se doer. Eu te convido a tentar conviver harmoniosamente com você para, quando se relacionar, não subtrair, pois você não é uma metade. Eu te convido a viver sua inteireza por mais que esteja condicionado a acreditar que o seu tamanho é menor do que o real. Eu te convido a tentar se sentir imenso e a não aceitar menos do que merece. Eu te convido a ser grato e merecedor de coisas grandiosas. Eu te convido desaprender a codependência, a simbiose para que seu coração possa respirar com autonomia.
Marla de Queiroz
[Como ela me entende]