domingo, 4 de setembro de 2011

Ela sentiu sua alma sangrar.

"Fazia tempo que ela não sentia nada parecido. Foi inundada de angústias, dores, apertos... Sentiu como se tudo dentro dela fosse quebrar em pedaços em instantes próximos, e fatais. Um sentimento sufocante de perda eminente, caos existente, lágrimas presentes e muito, muito suor. Uma mistura de impotência com sinais de sofrimentos que só ela sabe o quanto foi dolorido. Ela trouxe-o pra perto. O abraçou. Ele gritou e pediu ajuda. Ela não sabia o que fazer, não sabia a quem recorrer, não tinha nada pronto que o pudesse ajudar a melhorar. Ela tentou pedir ajuda, gritou, também, por socorro. Não adiantou. Numa busca desesperada de libertação, ela tentou entender o que acontecia. Encontraram refúgio, e respostas. Ele, mais calmo, disse que ficaria mais um pouco, e a agradeceu pela ajuda. Repactuaram a amizade, estreitaram o vínculo, souberam extrair boas lições depois de tudo."

- Relato em homenagem a uma grande amiga.

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