segunda-feira, 17 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Diálogo sobre felicidade.
- E o que é felicidade para você?
Surpreendendo-a, ele a assustou, dizendo:
- A felicidade não existe, Anna...
Apreensiva, ela subitamente inquiriu:
- Você me amedronta! Qual é a esperança para os que vivem na miséria emocional? O que posso esperar da vida, se tive tanta riqueza exteriormente e tão pouco dentro de mim?
Marco Polo completou:
- A felicidade não existe pronta, não é uma herança genética, não é privilégio de uma casta ou camada social. A felicidade é uma eterna construção.
- Como contruí-la? - respirando, aliviada, ela indagou.
Como um contador de histórias que passeia pela psicologia, ele fitou seus olhos e discorreu:
- Reis procuraram aprisionar a felicidade com seu poder, mas ela não se deixou prender. Milionários tentaram comrá-la, mas ela não se deixou vender. Famosos tentaram seduzi-la, mas ela resistiu ao estrelato. Sorrindo, ela sussurrou aos ouvidos cada ser humano: "Ei! Procure-me nas decepções e dificuldades e, principalmente, encontre-me nas coisas anônimas da existência." Mas a maioria não ouviu sua voz, e os que a ouviram deram pouco crédito. Ser feliz é capaz de dizer "eu errei", é ter sensibilidade para falar "eu preciso de você", é ter ousadia para dizer "eu te amo".
-
E esse foi um dos trecho mais belos que li do livro "O futuro da humanidade", de Augusto Cury.
Surpreendendo-a, ele a assustou, dizendo:
- A felicidade não existe, Anna...
Apreensiva, ela subitamente inquiriu:
- Você me amedronta! Qual é a esperança para os que vivem na miséria emocional? O que posso esperar da vida, se tive tanta riqueza exteriormente e tão pouco dentro de mim?
Marco Polo completou:
- A felicidade não existe pronta, não é uma herança genética, não é privilégio de uma casta ou camada social. A felicidade é uma eterna construção.
- Como contruí-la? - respirando, aliviada, ela indagou.
Como um contador de histórias que passeia pela psicologia, ele fitou seus olhos e discorreu:
- Reis procuraram aprisionar a felicidade com seu poder, mas ela não se deixou prender. Milionários tentaram comrá-la, mas ela não se deixou vender. Famosos tentaram seduzi-la, mas ela resistiu ao estrelato. Sorrindo, ela sussurrou aos ouvidos cada ser humano: "Ei! Procure-me nas decepções e dificuldades e, principalmente, encontre-me nas coisas anônimas da existência." Mas a maioria não ouviu sua voz, e os que a ouviram deram pouco crédito. Ser feliz é capaz de dizer "eu errei", é ter sensibilidade para falar "eu preciso de você", é ter ousadia para dizer "eu te amo".
-
E esse foi um dos trecho mais belos que li do livro "O futuro da humanidade", de Augusto Cury.
domingo, 2 de setembro de 2012
Setembro.
Postagens mensais parece que ficaram frequentes. Administração do tempo para idéias, trabalho, aprendizado, estudos e viagens me deixam cada vez mais distante de um hábito que adoro: divagar e escrever sobre as variadas sensações cotidianas (e experiências amontoadas).
No momento, com um turbilhão de coisas e sentimentos me corroendo por dentro - se estivesse no lugar de uma balão de festa, gostaria que alguém me estourasse (e paft!) - encerrada sessão confusão.
Com saudades. Com desejos. Com carências. E querendo tanto da vida... Com imediatismo, com amor... E transcendendo verdade. Difícil? Não deveria ser, se assim fosse algo natural e normalmente conduzido pelas pessoas com fluidez. Porém, dos resultados que obtemos hoje em dia, naturalidade, verdade e valores não é de longe... Fácil de encontrar em qualquer esquina.
Precisando do lado mais belo da vida. Precisando da arte, da verdade, da poesia. Querendo ouvir o canto, a sintonia de melodias, a fluidez de passos de dança. Querendo [e necessitando] do melhor que podemos produzir. Do melhor que podemos ser.
(Suspiro)
Querendo amor.
Assinar:
Postagens (Atom)